domingo, 29 de julho de 2007

História fresca


Ainda sobre este assunto relacionado com a recente história alemã, confesso que não consigo evitar falar sobre isso junto de alemães com quem me cruzo, por motivos profissionais, aqui no Algarve.

Sinto-me um verdadeiro violador uma vez que é evidente o desconforto e embaraço com que me respondem.
Na Alemanha, falar sobre isto não só é tabu, como, em alguns casos, é mesmo um crime punível com pena de prisão.

Muitos dos alemães mais jovens sentem-se envergonhados com a questão do holocausto e, por isso, referem que preferem não falar e desinteressar-se do assunto. É um espécie de blackout colectivo, um tema tabu de que não se pode falar.

Mas, também há outra teoria.
A de que, pelo menos, alguns não gostam de falar sobre o assunto por lhes recordar (a eles e ao interlocutor), não a questão do holocausto, mas a questão da dupla derrota nas Grandes Guerras.
Aí o tabu/blackout funcionaria como forma de alienação ou catarse relativamente a uma recordação traumatizante, como quando tentamos não falar de um ente querido que faleceu de forma a nos auto-defendermos do sofrimento que essa lembrança nos causa.

De qualquer forma, é inevitável que todos eles tenham um passado familiar ligado ao Nazismo. O próprio Papa actual serviu sobre a bandeira Nazi, na fronteira com a Hungria e na defesa das anti-aéreas junto de uma fábrica da BMW.

Não é por uma pessoa ser alemã que é necessariamente culpada pelo nazismo. Mas em muitos filmes, sobretudo americanos, os alemães são sempre apresentados como os "maus da fita".

Sobre os americanos, nota-se. aliás, um verdadeiro ódio, semelhante ao que os franceses sentem, o que justifica, entre outras razões, a alianção do eixo França-Alemanha contra posições dos EUA, em matérias, como por exemplo, a Invasão do Iraque.

Mais recentemente, tem havido uma onda de contestação pela realização americana do filme Valkyrie sobre o Conde Von Stauffenberg que tentou assassinar Hitler. Para muitos alemães, trata-se da combinação de 2 "pecados": o de mexer num tema tabu e o de fazê-lo numa perspectiva americana.

Há que não esquecer que mesmo o recente filme da Queda, de origem alemã, embora tenha sido um êxito no estrangeiro, gerou pouco entusiasmo na própria alemanha, precisamente devido a esse "blind" mental colectivo que a maioria dos alemães cumpre escrupulosamente.


Bom, e no meio das minhas inquirições junto destes alemães algarvios, pude constatar, mais uma vez, o quão recente é ainda este assunto. E, talvez seja por isso que me causa um certo entusiasmo o facto de estarmos ainda a falar de uma "história viva" onde muitas pessoas, locais e objectos ainda nos dizem muito sobre este passado recente.

O pai de um deles foi chefe intermédio das SS em França e teve que se refugiar, durante algum tempo, numa quinta, de forma a fugir à prisão.
O avô de outro foi soldado das SS e sobrevivente da batalha de Leninegrado e no seu sotão, ainda se guarda a farda das SS e o respectivo capacete, sendo que a sua avó, até ao fim da vida sempre se manteve apologista de Hitler e da sua ideologia.

A avó de outra alemã algarvia trabalhou no campo de concentração de Dachau.

A empresa de maquinaria agrícola Mengele, propriedade da família do Dr. Mengele, apoiante do regime Nazi (à semelhança das principais marcas de carro alemãs), ainda hoje perdura e é uma das empresas mais pujantes da Alemanha, nesta área.
Esta empresa "subsidiou" literalmente a fuga desse assassino doentio que foi o Mengele, pagando-lhe viagens, rendas de casa, comprando-lhe inclusive quotas em explorações agrícolas, etc. chegando ao ponto de incluir essas despesas na sua contabilidade oficial enquanto "despesas de representação" e ainda tentaram retirar proveito dessa situação ao nomeá-lo como seu agente de vendas nos vários países por onde este andou fugido.
Pois bem, esta empresa fica a pouca distância da casa de um destes alemães com quem falei e é escandaloso pensar que nenhum dos gerentes desta actual pujante empresa foi penalizado, quando nos anos 70, se descobriu terem sido eles os responsáveis pelo bom sucesso da fuga do seu familiar.

Enfim, a história está ainda muito fresca.


P.S.- Seria também de averiguar, como me retorquiu e bem um destes alemães com quem falei, à laia de defesa contra a minha "violação" do seu passado individual e colectivo, onde páram os agentes da PIDE que ainda estão vivos.
Não para os castigar, mas seria interessante confrontá-los com o passado em face do presente e vice-versa. Este, para mim, é o ponto mais importante desta história viva que nos permite quebrar a barreira do tempo e do passado.

Há uns anos atrás, causou polémica a entrevista que um deles deu, no seu monte alentejano, pelas opiniões que expressou e sobretudo pelo facto de lhe ter sido atribuída uma pensão.

Todos os países têm, pois, o seu lado negro da história recente e muitos dos que lhe sobreviveram andam por aí ainda, misturados com o resto da multidão...

Impressionante

Tenho feito alguma busca sobre ex-nazis que chegaram vivos ao final do século XX e constato que, embora, em determinados momentos os mesmos tenham justificado o que fizeram, alegando estarem apenas a cumprir ordens e estarem inseridos num sistema político a que eram alheios, o que é certo é que, quase todos, em momentos de desabafo reiteraram o seu fanatismo político e ideológico.
Mengele, nos anos 70, reitera perante o seu filho que o visitou no Brasil o seu anti-semitismo e a sua ausência de arrependimento relativamente a tudo o que fizera.
Hanna Reitsch, a mulher piloto que se ofereceu para o suicídio ao lado de Hitler, na sua última entrevista, em finais dos anos 70, confessa ainda usar a cruz de ferro cravejada de diamantes que Hitler lhe tinha dado e faz críticas violentas à Alemanha hodierna.
Erich Priebk, até então refugiado na Argentina, nos anos 90, sente-se à vontade para, numa entrevista a um jornalista americano que o encontrou, apelidar de "terroristas" as crianças e adultos que enviou para os campos de concentração.
E, Remer que foi o responsável pelo fracasso da tentativa de golpe de Estado contra Hitler, em 1944, numa entrevista concedida no final dos anos 90, repete a cassete anti-semita.

sábado, 28 de julho de 2007

Feira da Serra em S.Brás de Alportel


A propósito da Feira da Serra, em S.Brás de Alportel, este fim de semana que está, este ano, melhor que nunca (cuidado FATACIL), aqui fica aquilo que, para mim, é o âmago da alma algarvia, das suas gentes, alegres, bem dispostas e descontraídas- O Corridinho


Em versão dançada




É preciso ter energia e entusiasmo a dançar isto.

O Rancho Foclórico de S.Brás de Alportel e o do Carvoeiro, foram dos que melhor vi conseguirem encarnar este espírito que tanto mexe connosco.
Mas, aqui pelo Algarve, felizmente ainda há muitos ranchos que o fazem muito bem e com muito entusiasmo por parte dos mais jovens.


E em versão só tocada


Nazis vivos

Confesso que tenho uma predilecção especial pela história nazi, sobretudo da fase final, em parte motivada pelo excelente filme alemão "A Queda" que relata os últimos dias de Hitler.

Fiquei chocado, ao saber que existe ainda um número significativo de nazis vivos e desaparecidos.

Parece que os seus perseguidores desistiram de os tentar capturar.

Aqui fica a lista com a nota de que um deles Alois Brunner, responsável pela morte de 130.000 judeus, numa entrevista dada há poucos anos atrás, no seu refúgio da Síria, dizia-se orgulhoso de ter morto tantos judeus e que só tinha pena de não ter morto mais

Aqui fica a lista dos nazis ainda (supostamente) vivos:

Known to be alive
Paul Schäfer, (born 1921) founder of the Colonia Dignidad cult in Chile after the war, charged of child-abuse and of the 1976 disappearance of Juan Maino and possible involvement in Boris Weisfeiler's disappearance.
Herta Bothe, (born 1921) Aufseherin who served at both Stutthof and Bergen Belsen during the war.
Luise Danz, (born 1917) Aufseherin at various camps, including Plaszów, Majdanek, Auschwitz-Birkenau, and Malchow. Was brought to trial in 1996 but was dismissed due to her age.
Erich Priebke, (born 1913) Hauptsturmführer of the SS, he participated in the Ardeatine massacre in Rome, on March 24, 1944, where he had a hand in the deaths of 335 Italian civilians.
Søren Kam, (born 1921) Member of the DNSAP, the Danish Nazi Party, who fled from Denmark to Germany after the war, and is now a German citizen. On September 21, 2006, Kam was detained in the German town of Kempten im Allgäu. He is wanted in Denmark for the assassination of Danish newspaper editor Carl Henrik Clemmensen in Copenhagen in August 1943.
Karl Frenzel, (born 1911) Oberscharführer who served at Sobibór extermination camp. Frenzel aided in the implementation of the Final Solution, taking part in the industrial-scale extermination of thousands of inmates as part of Operation Reinhard. Sentenced to life imprisonment in 1966 but released in 1982 due to ill health.

[edit] Believed to be alive
These people have not been confirmed to be alive, but believed by some to be.
Martin Hellinger - born 1904 [2] and [3]
Hermann Hackmann - born 1913
Ronald von Brysonstofen -born 1917 believed by some, to be in the USA shorten name to Bryson.
Alois Brunner - born 1912, Believed by some to live in Brazil or Syria under alias Dr. Georg Fischer. Responsible for the deaths of 140,000 Jews, head of Drancy internment camp near Paris. Worked for the Gehlen Org after the war and then fled to Syria.
Lorenz Hackenholt. NCO in charge of gassing at KZ Belzec ([4][5] and [6]).
Aribert Heim a.k.a. 'Dr. Death' - born 1913, Believed to have lived in Spain until October 2005, at which time he possibly relocated to Denmark. As of May 2006, he was believed to be in Chile.

sábado, 21 de julho de 2007

Declamadores

Tenho uma grande admiração pelo falecido actor Mário Viegas.
Penso que ele, o João Villaret, a Dra. Maria Barroso e os actores João Grosso e Diogo Infante são, para mim, dos melhores declamadores que já vi.
Aqui fica um excerto do Mário Viegas que vale a pena rever (ou ver pela 1ª vez) na RTP Memória.

Lisboa







Por ter de Lisboa recordações tristes e dramáticas associadas a um passado pessoal, criei de há uns anos para cá uma relação de amor-ódio entre mim e Lisboa.



Por outro lado, ainda trago comigo reminiscências da minha paixão antiga por Lisboa, das férias grandes que passava na biblioteca do meu avô a tentar saber mais coisas sobre a sua história.



Foi aí que ganhei o gosto pela olisipografia.



Via um post do Fora de Estrutura, vim a dar com este site fantástico que irei explorar ao máximo.



É fantástico o que a internet pode fazer por nós e os nossos hobbies e gostos.


Aqui ficam três fotos.


Uma da Igreja onde os meus pais casaram, onde fiz a 1ª comunhã e me crismei e onde a minha mãe esteve antes de ir para a sua última morada.
Outra, a casa onde, desde os meus 2 anos até aos meus 28 anos vivi e cresci na companhia da minha saudosa mãe.

Por fim, a padaria da D.Maria, onde ía diariamente ao pão, até que um dia fechou. Lá chegou a trabalhar, a dada altura, a irmã da Laura Alves.

Clube dos poetas mortos

No outro dia, aconteceu-me uma coisa que me fez lembrar aquela cena do "Clube dos Poetas Mortos" em que o professor diz para os alunos subirem para cima das mesas de forma a terem uma perspectiva diferente da sala de aulas.
Estava eu numa escritura, daquelas chatas e com uma longa espera.
Depois, no fim, o casal de holandeses que comprou a casa dos seus sonhos, aqui no Algarve, saca de uma maleta 5 copos de champanhe e uma garrafinha e lá fizemos chin-chin à porta do Notário, com os copos todos perfilados em cima de um contador de electricidade.
Foi muito engraçado e original e deu um pouco de cor a algo que costuma ser uma mera burocracia entediante.

sábado, 14 de julho de 2007

Faro, dia 15 de Julho


Estive hoje em Faro, próximo do Hospital de Faro, a assinalar o dia negro que foi o dia 15 de Julho de 2007, o dia em que passou a ser legal eliminar seres humanos em gestação, inocentes e sem qualquer culpa.


A insensibilidade à vida é gritante. Nunca pensei que fosse possível descer tão baixo.


De qualquer forma, vim muito animado porque estivemos juntos um grupinho muito simpático.

Fiquei impressionado com um jovem casal, com 3 filhos, que, estando de férias no Algarve, renunciaram a uma manhã de praia para marcarem a sua presença neste nosso acto simbólico.


E também fiquei impressionado com 2 cristãos evangélicos que, entusiasmados, estiveram connosco e, no final, ajudaram a distribuir folhetos à saída da missa católica de S.Luis.


Cheguei a casa muito agradecido e revigorado para enfrentar este pesadelo que agora começa.
Sobre isto poderão saber mais coisas aqui.

A mosca

Estou a ler a autobiografia do último guarda-costas (em bom rigor telefonista) de Hitler, Rochus Misch, o único ainda hoje vivo que sobreviveu ao bunker de Hitler.

Conta ele que um colega foi enviado para a frente de batalha por não ter afastado uma mosca que incomodava Hitler, enquanto este tentava ler um livro no jardim da Chancelaria.

Este homem de humano tinha muito pouco...

P.S.- No passado dia 29 de Julho de 2007, este senhor fez 90 anos. Veja-se a reportagem do Der Spiegel, para quem sabe alemão (infelizmente não é o meu caso).

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Paula Hitler

Sabiam que Hitler tinha uma irmã ?

Aqui

Desafio Jovem


Há muitos anos atrás tive a felicidade de me cruzar com o Desafio Jovem, uma excelente iniciativa que dá apoio a muitos jovens e promove uma visão positiva da vida.


É uma iniciativa ligada às Igrejas Evangélicas mas que tem os pés muito bem assentes na terra e está muito próxima dos jovens em dificuldades, em particular, com problemas de toxicodependência.


E apresenta uma taxa de sucesso na recuperação de toxicodependentes, após um primeiro período de adaptação, de cerca de 50% dos quais cerca de 80 a 90% não têm novas recaídas.


É obra!


Parabéns e continuação de bom trabalho!

Modéstia à parte

Modéstia à parte.

A minha cultura biblíca não está nada mal...

You know the Bible 93%!

Wow! You are awesome! You are a true Biblical scholar, not just a hearer but a personal reader! The books, the characters, the events, the verses - you know it all! You are fantastic!

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Ex-activista gay alenta os ex-colegas a abandonar estilo de vida promíscuo

Ex-gay alenta os ex-colegas a abandonar estilo de vida promíscuo

Aqui

Os meus críticos e Patrícia Lança


Excelente o post da Dra. Patrícia Lança sobre os radicalismos de uma minoria que, à laia da chamada "homofobia", quer, à viva força, que o resto da sociedade pense como eles.
Penso que, de entre os que criticam esta posição, ninguém quer promover qualquer tipo de segregação social.

Porém, aquilo que é diferente, tem necessariamente que ser tratado de forma diferente e, por isso, nunca poderá, nem deverá, ter os mesmos direitos, nem o mesmo tipo de aceitação social ou sequer jurídica.

Por uma alguma razão, por exemplo, o PCP, em termos de agenda política, não considera esta questão prioritária.
Aqui fica:

O que eu aprendi com os meus críticos
Pode-se perguntar se ‘polémica’ é a palavra exacta para designar o que se passou recentemente em O Insurgente e outros blogues quanto às minhas observações sobre saúde e sexo. Disse que não ia voltar a falar no assunto--- e não vou. Vou falar das reacções aos meus textos. Foram várias e, evidentemente, a maioria hostil. Sabendo que por cada comentarista existem mais de uma centena de leitores que não expressaram a sua posição, a hostilidade de uma pequena minoria não me surpreendeu, nem me impressionou.

De todas as reacções, a que mais me perturbou foi a das pessoas que disseram admirar a minha coragem. Agradeço e aprecio a admiração mas tenho que afirmar que não a mereço. Não senti coragem nenhuma. Só quem têm medo precisa de coragem. Agora o que acho perturbador é que há quem pensa que é preciso coragem para tocar em certos assuntos. É a total confirmação que existem poderosos tabus na nossa sociedade. Foi a mesma coisa com a questão de Salazar e o Estado Novo. Também com o fascismo islâmico. Nos tempos recentes estou constantemente a ser congratulada pela coragem. Não percebem o que isto quer dizer? Significa que existe muita gente já contagiada pela doença do ‘politicamente correcto’ e do ‘newspeak’. E esta doença, ao meu ver, é ainda mais grave do que as venéreas. Porque afecta toda uma sociedade.

Entre os hostis confirmou-se a existência em maior ou menor grau de outras doenças tanbém: nomeadamente tendências para a coprofilia, a coprolalia e a doença de Tourette. Nada disso me surpreendeu nem me preocupou. Problemas deles.

Ao nível político-social, porém, foi aflitivo notar o jacobinismo estridente e primitivo de muitos comentaristas. Queriam a todo o custo e sem qualquer evidência, que as minhas opiniões derivassem de posições morais ou religiosas. Como se isso fosse uma desqualificação. Como se moral e religião fossem palavras pejorativas. Como eu tinha que ser desqualificada inventaram culpas que não existem. Em vez de provar que as práticas citadas não provocam doenças, foram efectivamente os críticos que procuraram argumentos moralistas, reivindicando a bondade das suas praticas. Eu podia ter invocado a velha máxima inglesa de que ‘Cleanliness is next to godliness’. Não o fiz. Mas os meus críticos insistiram que o tinha feito. Faltando outros argumentos, sentiram a necessidade de erigir homens de palha. Outro homem de palha foi a acusação que eu reivindicava medidas coercivas contra os ‘gays’, que não é verdade. Outros alegaram que eu censurava comentários, que também não é verdade. Outros que eu me armava em vítima. Vítima de quê? Dos seus ousados e poderosos ataques? Qual o valor de argumentos baseados em patentes falsidades?

Ora bem, e para concluir, eu acho extremamente positivo que não haja censura, que as manifestações de ‘gay pride’ sejam toleradas, que os exibicionistas se assumem. O público precisa de conhecer a fealdade dos activistas gay em toda a sua crueza.Oscar Wilde disse: ‘Quero lá saber o que as pessoas fazem em casa: o que não quero é que venham fazer para a rua e assustar os cavalos’. E o grande dramaturgo, como sabemos, era gay em todos os sentidos da palavra. A diferença entre Wilde e os seus epígonos é que ele era um homem educado.

Com o desaparecimento dos cavalos das nossas ruas, esse perigo já não existe. O que me preocupa a mim é a agenda política do ‘gay lobby’ e a sua declarada determinação de influenciar as crianças. Também me preocupa que, devido à sua política de ‘outing’, o ‘lobi gay’ exerce chantagem ao seu favor junto de políticos e personalidades influentes. Devido à aliança entre a extrema-esquerda e o lobi é óbvio que esta prática subverte a democracia e tem que ser combatida e desmascarada. É uma prática que foi muito usada pelos comunistas, tanto na URSS como fora dela. O que não precisamos agora é que haja novos praticantes da mesma infâmia.
Quanto mais estas pessoas revelarem as suas verdadeiras características e propósitos, melhor para todos nós.

terça-feira, 3 de julho de 2007